Nada e tudo. Hahahah. Que grande filósofa sou! Estou a mil. O que não é novidade. Eu a multimulher mil e dez coisas... Mas a novidade, estou cansada. Sim. Estou cansada. Esse ano foi um turbilhão de acontecimentos. Acontecimentos voluntários produzidos por mim. Logo não poderia ser diferente, estou cansada. Amanhã ficarei velhinha mas o corpinho e a carinha ainda são de 20. Merci Deus!!
Vou comemorar na Bienal de Artes, Ciência e Cultura da UEE. Evento em que tb estou metida. Os trabalhos começam com show do Bnegão, Renegado e Marcelinho da Lua no Circo Voador. Todos os meus amigos, meus melhores amigos estão convidados. Antes um chopinho para destrair no bar Mofo da Lapa.
mercredi 19 novembre 2008
mercredi 5 novembre 2008
lundi 3 novembre 2008
das coisas que andam acontecendo por aí
Cap. 1
Ando preocupada. preocupada com a crise. Não tenho ações e nem poupança. Mas a crise realmente tem me deixado um pouco aflita apesar de acreditar que a mídia histérica brasileira tende a fazer uma cobertura muito mais trágica do que a coisa até agora parece ser. Do primeiro artigo que li no caderno Ela do jornal O Globo até agora, as coisas realmente pioraram um pouco. Mas não deixam de ser estratégias economicas. "O absurdo é quanto o dollar alto afetou na compra de produtos importados", tema principal da matéria do Ela da semana retrasada. Mas antes do dollar chegar a R$ 1, 60, ele permaneceu por muito mais tempo acima dos R$ 2,00 reais. O artigo fazia uma abordagem fútil do ponto de vista do consumidor de vinhos, perfumes e etc importados. Agora a coisa complicou um pouquinho mais, com as férias forçadas de trabalhadores de grandes empresas e indústrias. Mas estratégicamente, desde que os trabalhabdores sejam remunerados com as reservas dessas grandes empresas, essa é uma boa solução. Afinal não precisamos ter uma super produção se o tempo não é de compras. Bom, ainda estou confusa e tento analisar a situação o mais racionalmente possível e a partir de fatos e dados. A economia é difícil, carece muito estudo.
Cap. 2
A guerra da distribuição. O quanto é difícl articular e negociar a distribuição de uma revista nas livrarias. A miroir é uma revista feminina e com humildade tenta oferecer um conteúdo o melhor possível. Esse conteúdo são meus amores: cinema, letras, plásticas... O chato é você ter uma seção de letras, a folhetim Miroir e as livrarias não sacarem que vc publica o que tem de bom na cena literária contemporânea, por exemplo.
Cap. 3
Dos vários poemas que gostaria de ter escrito mas que se perderam em noites... Da decor cada vez mais atirada além mar. Cada vez mais rebelde, mais solta.
Ando preocupada. preocupada com a crise. Não tenho ações e nem poupança. Mas a crise realmente tem me deixado um pouco aflita apesar de acreditar que a mídia histérica brasileira tende a fazer uma cobertura muito mais trágica do que a coisa até agora parece ser. Do primeiro artigo que li no caderno Ela do jornal O Globo até agora, as coisas realmente pioraram um pouco. Mas não deixam de ser estratégias economicas. "O absurdo é quanto o dollar alto afetou na compra de produtos importados", tema principal da matéria do Ela da semana retrasada. Mas antes do dollar chegar a R$ 1, 60, ele permaneceu por muito mais tempo acima dos R$ 2,00 reais. O artigo fazia uma abordagem fútil do ponto de vista do consumidor de vinhos, perfumes e etc importados. Agora a coisa complicou um pouquinho mais, com as férias forçadas de trabalhadores de grandes empresas e indústrias. Mas estratégicamente, desde que os trabalhabdores sejam remunerados com as reservas dessas grandes empresas, essa é uma boa solução. Afinal não precisamos ter uma super produção se o tempo não é de compras. Bom, ainda estou confusa e tento analisar a situação o mais racionalmente possível e a partir de fatos e dados. A economia é difícil, carece muito estudo.
Cap. 2
A guerra da distribuição. O quanto é difícl articular e negociar a distribuição de uma revista nas livrarias. A miroir é uma revista feminina e com humildade tenta oferecer um conteúdo o melhor possível. Esse conteúdo são meus amores: cinema, letras, plásticas... O chato é você ter uma seção de letras, a folhetim Miroir e as livrarias não sacarem que vc publica o que tem de bom na cena literária contemporânea, por exemplo.
Cap. 3
Dos vários poemas que gostaria de ter escrito mas que se perderam em noites... Da decor cada vez mais atirada além mar. Cada vez mais rebelde, mais solta.
mercredi 10 septembre 2008
se deixasse os caminhos d`alma
falarem por meus membros
iria, somente ir
o cartesiano não me pôe em dúvida
me confirma o que já é
me prende e me segura
tarôt ou sonhos?
na modernidade não existem oráculos
as prisões e os sanatórios estão cheios
e o tempo? o tempo me diz:
que o fim está prestes
mas com qual final ficarei?
falarem por meus membros
iria, somente ir
o cartesiano não me pôe em dúvida
me confirma o que já é
me prende e me segura
tarôt ou sonhos?
na modernidade não existem oráculos
as prisões e os sanatórios estão cheios
e o tempo? o tempo me diz:
que o fim está prestes
mas com qual final ficarei?
jeudi 4 septembre 2008
lundi 21 juillet 2008
mercredi 16 juillet 2008
lundi 14 juillet 2008
vendredi 11 juillet 2008
mercredi 9 juillet 2008
A vida
Chego em casa as quatro da manhã, sozinha. Me sinto bem por estar só. Deixo caí uma garrafa de smirnoff enquando ligo o computdor. A minha vizinha imediatamtene reclama. - Priscila, você está arrastando ciaxas. - Não, não to, cheguei tem cinco minutos, deixei caí uma garrafa no chão. Desculpa.
A vizinha me pertuba. Ela tá sempre ligada no que eu tô fazendo. As vezes tô na cama lendo e toca o interfone, é ela.
A vida é louca. só porque sou nova ela me pertuba, sempre sou eu. Estou na minha na maioria das vezes, fazendo a revista, no computador ou por aí.
A vida! Hoje descbri que não sei nada da vida.
A vizinha me pertuba. Ela tá sempre ligada no que eu tô fazendo. As vezes tô na cama lendo e toca o interfone, é ela.
A vida é louca. só porque sou nova ela me pertuba, sempre sou eu. Estou na minha na maioria das vezes, fazendo a revista, no computador ou por aí.
A vida! Hoje descbri que não sei nada da vida.
mercredi 2 juillet 2008
Dance with me
Poesia para a música: Dance with me da Nouvelle Vague
Amores de uma vida, amores. Um amor para ouvir aquela canção que você não tem coragem de mostrar. Um amor tão lindo e tão verdadeiro que você esconde só pra que ele dure mais e mais. Um amor difícil até de virar poesia. O amor mais real que todos. Na verdade eu diria e escreveria as melhores poesias do mundo para esse amor. Mas não sei. A vida é louca. E eu sou só uma garota num café fumando o segundo cigarro.
Amores de uma vida, amores. Um amor para ouvir aquela canção que você não tem coragem de mostrar. Um amor tão lindo e tão verdadeiro que você esconde só pra que ele dure mais e mais. Um amor difícil até de virar poesia. O amor mais real que todos. Na verdade eu diria e escreveria as melhores poesias do mundo para esse amor. Mas não sei. A vida é louca. E eu sou só uma garota num café fumando o segundo cigarro.
Espectadora lesada
Sou uma carioca que ganhou um mês de assinatura gratuita do Jornal Folha de São Paulo. Hoje acordei um pouco mais cedo do que de costume. Preparo o meu café e pego a Ilustrada para ler. Uma notícia me chama atenção: Secretaria da Cultuta cancela apoio a 4 longas. Não acreditei, achei um verdadeiro absurdo isso acontecer. Segundo a matéria um grupo de cineastas que não foram contemplados com o apoio, protestaram contra a indicação de filmes que aparentemente não tem a ver com a cidade de São Paulo e outros dois longas que teriam contrato de distribuição com um dos membros do júri, diretor de uma distribuidora.
Aos pontos: esses cineastas tem todo o direito de protestarem mas com isso eles acabaram trabalhando contra a cultura. Fazer um filme é muito difícil, envolve muito dinherio. Por isso o governo criou algumas leis de incentivo e existem esses editais. Quando alguns da classe são beneficiados, acho que é motivo de festa e não de protesto. O maior lesado nisso tudo é o espectador, o diretor faz o filme mas no fim o filme é do espectador. Me senti lesada ao ver que projetos interessantes tiveram o apoio cancelado. Projetos como "A Hora e a vez de Augusto Matraga", atente-se para o detalhe, este ano estamos comemorando o centenário de Guimarães Rosa, "Cabeça a Prêmio", baseado no livro de Marçal Aquino e "Eu receberia as piores notícias dos teus lindos lábios" também baseado no romance de mesmo nome do escritor Marçal Aquino e projeto do cineasta Beto Brant.
Os cineastas protestantes pediram a revisão do edital com base no item "1.2 - Somente serão selecionados projetos com vínculos culturais com a cidade de SP" O que se entende por vínculo cutural? No entender desses cineastas este vínculo significa fazer um filme no estado de São Paulo. Ao meu ver e compreensão, vínculo cultural entende-se também: o diretor é paulista e tem um trabalho sólido na cidade, caso de Beto Brant, cineasta com cinco bons longas e paulista nato. Também entendo como vínculo fortíssimo, obra baseada no romance de um autor paulista, ainda mais sendo ele um dos melhores autores do Estado e um dos escritores que mais tem trabalhado na criação de roteiros, caso de Marçal Aquino.
Fiquei muito triste ao ler a matéria. Triste com a reação mesquinha dos protestantes que agiram influenciando que menos um filme seja feito em breve. A ação de protesto ao invés de ter sido de reivindicação, foi uma ação contra a cultura, contra o cinema. E eu enquanto leitora e espectadora me senti lesada, mesmo sabendo que esses filmes receberão outros apoios e por fim chegarão as telas de cinema.
Aos pontos: esses cineastas tem todo o direito de protestarem mas com isso eles acabaram trabalhando contra a cultura. Fazer um filme é muito difícil, envolve muito dinherio. Por isso o governo criou algumas leis de incentivo e existem esses editais. Quando alguns da classe são beneficiados, acho que é motivo de festa e não de protesto. O maior lesado nisso tudo é o espectador, o diretor faz o filme mas no fim o filme é do espectador. Me senti lesada ao ver que projetos interessantes tiveram o apoio cancelado. Projetos como "A Hora e a vez de Augusto Matraga", atente-se para o detalhe, este ano estamos comemorando o centenário de Guimarães Rosa, "Cabeça a Prêmio", baseado no livro de Marçal Aquino e "Eu receberia as piores notícias dos teus lindos lábios" também baseado no romance de mesmo nome do escritor Marçal Aquino e projeto do cineasta Beto Brant.
Os cineastas protestantes pediram a revisão do edital com base no item "1.2 - Somente serão selecionados projetos com vínculos culturais com a cidade de SP" O que se entende por vínculo cutural? No entender desses cineastas este vínculo significa fazer um filme no estado de São Paulo. Ao meu ver e compreensão, vínculo cultural entende-se também: o diretor é paulista e tem um trabalho sólido na cidade, caso de Beto Brant, cineasta com cinco bons longas e paulista nato. Também entendo como vínculo fortíssimo, obra baseada no romance de um autor paulista, ainda mais sendo ele um dos melhores autores do Estado e um dos escritores que mais tem trabalhado na criação de roteiros, caso de Marçal Aquino.
Fiquei muito triste ao ler a matéria. Triste com a reação mesquinha dos protestantes que agiram influenciando que menos um filme seja feito em breve. A ação de protesto ao invés de ter sido de reivindicação, foi uma ação contra a cultura, contra o cinema. E eu enquanto leitora e espectadora me senti lesada, mesmo sabendo que esses filmes receberão outros apoios e por fim chegarão as telas de cinema.
mardi 1 juillet 2008
jeudi 5 juin 2008
samedi 24 mai 2008
Sem pressa
Adoro enigmas e segredos.
Desde pequena sou assim,
época em que escondia brinquedos e papéis
no baú de madeira.
Passavam-se os anos,
eu ia me reencontrar
com os papéis e velhos brinquedos.
Adolescente optei por não fazer certas coisas.
Aos poucos fui descobrindo os pequenos prazeres.
A primeira vez.
A primeira vez,
que comi ou li.
Recentemente comi uma deliciosa banana split
pela primeira vez com uma amiga.
Ainda guardo alguns segredos e vontades.
Enquanto espero o tempo passar,
me divirto.
Desde pequena sou assim,
época em que escondia brinquedos e papéis
no baú de madeira.
Passavam-se os anos,
eu ia me reencontrar
com os papéis e velhos brinquedos.
Adolescente optei por não fazer certas coisas.
Aos poucos fui descobrindo os pequenos prazeres.
A primeira vez.
A primeira vez,
que comi ou li.
Recentemente comi uma deliciosa banana split
pela primeira vez com uma amiga.
Ainda guardo alguns segredos e vontades.
Enquanto espero o tempo passar,
me divirto.
Essa é Clarice
lundi 19 mai 2008
Falsa Loura - uma metáfora do que foi o cinema e do que é cinema brasileiro
Foi preciso correr muito para chegar a tempo na sessão. Por sorte a porta da salinha escura ainda estava aberta e todas as luzes acesas. Não demorou muito para que a sala se tornasse negra. Sem publicidade, start: duas amigas dançam ao som de um bolero numa academia com um grande espelho. Do lado de fora o dia anoitece. A cena dura uns cinco minutos. E nessa você foi, foi para fábrica, onde uma operária de jaleco azul trabalha. Esse é o começo de Falsa Loura, novo filme de Carlos Reichenbach. O filme narra a história de uma jovem muito bonita, moradora da periferia de São Paulo e operária. O mais importante do filme não é a história da moça bonita, meio arrogante mas justa e trabalhadora que se ilude por ingenuidade. "São tantas" características, essa expressão vem a calhar muito bem, já que o filme transita pelo brega. Mas voltando a moça, é uma personagem rica em aspectos psicológicos, adjetivos e variáveis de sentimento. Não é uma heroína,é uma pessoa comum que vive a mercê das circuntâncias e que também provoca as causas. Mas como tinha dito antes, o mais importante não é a personagem principal mas a forma do filme que o torna fantástico. Antes de ir ao cinema estava lendo a coletânea de entrevistas com o Rogério Sganzerla da série encontros, lançada pela editora Azougue. Ao assisitir o filme era como se ouvisse a voz de Sganzerla que antes de ser cineasta, foi crítico e ficou muito conhecido por sustentar suas idéias e críticas negativas a vários cineastas do Cinema Novo. A voz de Saganzerla saia do próprio filme. Falsa Loura para mim é um filme da Belair, um filme de vanguarda mas que dialoga e traz à cena idéias estéticas e propostas de pensar e fazer cinema do final da década de 60 até meados de 70. Da época de quando o próprio Carlos Reichenbach começou a filmar. Não é atoa que o filme é rico em citações faladas e visuais, a cena do letreiro filmado em diagonal, uma cena típicamente de Sganzerla, falar de Zé do Caixão, o surealismo romântico da menina seminua que lê Sócrates, a própria Djin Sgazerla como uma das atrizes do filme personifica esse resgate, essa homenagem ou diálogo com o passado. É isso que torna o filme brilhante, essa miscelânea, a ousadia, o experimentalismo na cena de justaposição. Uma outra coisa muito importante é o fato de Reichenbach conseguir usar o brega e falar do brega sem ser brega, ele fez com tanta elegância e despreendimento que conseguiu tornar o brega numa outra coisa, muito menos agressiva e burra do que costuma ser. Aplausos. É o que merece Falsa Loura. Muitos aplausos.
samedi 17 mai 2008
Sobre a vida
Você ama. Você encontra alguém. Você vive, você convive. Você toma conta. Você as vezes é invisível. Nem tudo está tão ruim. Você é amado. Você tem o que queria. Mas ainda assim você é invísivel na rua, no meio da multidão. Mas você se acostuma, você aceita essa situação. Tudo porque você ama e é amado. Mas será que é isso mesmo?
Depois de uma noite chata.
Uma noite fria, uma noite sem palavras. E muita gente de bobeira. Os gregos inventaram a arte e a filosofia pra saírem da barbaridade, do pessimismo. Essa é a utilidade da arte, da filosofia, essa é a única solução para livrar esse nosso mundo, esse mundo que fica cada vez mais feio, mais cheio de coisas engraçadinhas e grotescas e violento.
Desconheço o que acontece por aí, nesse mundo de massa. Reconheço os problemas sociais, tá tudo realmente muito difícil. Mas sei que se nos sintonizarmos na arte e na filosofia as coisas mudarão. Concordo com Gular, a arte, a cultura são o primeiro passo para uma revolução social acontecer. Amigos, lutem pelo belo e o bom.
Desconheço o que acontece por aí, nesse mundo de massa. Reconheço os problemas sociais, tá tudo realmente muito difícil. Mas sei que se nos sintonizarmos na arte e na filosofia as coisas mudarão. Concordo com Gular, a arte, a cultura são o primeiro passo para uma revolução social acontecer. Amigos, lutem pelo belo e o bom.
Aiaiaiaiaiai - tédio e poesia
dimanche 11 mai 2008
Pois é, né. Hoje é dia
Pois é, hoje é dia das mães. Mas eu não tenho filho e não pretendo ter nem tão cedo. Mas tenho mãe, vó e sogra. Pois é, mas essas datas nada me dizem realmente. Então, fico em casa e curto o dia. Aliás, um dia maravilhoso, um dia Paris. Sem querer ser chata ou colonizada mas Paris é linda. E como não pensar em Paris depois de ler o caderno especial do jornal O Globo sobre Maio de 68? Impossible. Além de ter assistido ontem Um Homem uma mulher, do Lelouch. Impossible. Corri para o som e busquei o mais clássico, Piaf. E flutuei lendo, dançando, pensando e escrevi na minha Olivetti de 1940.
Bom, mas algumas obrigações me chamam, então me visto e ligo o meu charmoso computador branco e vejo uma foto horrível que a webcam bateu sozinha. A foto? Da bagunça do meu lar. Não, não pode, o meu computador é tão bonito... Me empolgo e fiz essas fotinhos.
Bom, eu não gosto muito de foto em blog, não é por nada. Mas eu sou meio reservada. But i change my mind.
Essa primeira foto eu vou enviar para o concurso carão do blog da Camila e da Luana:
http://falandopeloskotovelus2.blogspot.com/
Principalmente, para Lady Camila parar de falar que eu sou chta, séria. Eu já disse pra ela, Camila eu não sou séria, sou trágica. Mas ela não entende, enfim. A única coisa que posso pedir é que votem em mim!
vendredi 9 mai 2008
Sangue bom
Gente, muito importante, doe sangue. O Hemorio está precisando muito. Hoje eu estive lá e doei. Não dói e não demora muito tempo. Você se sente bem.
Uma coisa muito legal, tem uma associação que oferece transporte para grupos de seis ou mais pessoas que queiram doar sangue. Você liga pra eles e agenda o carro pra pegar você e seus amigos. Eles pegam e trazem de volta. Legal, né?
Associação Brasileira Amigos do Peito www.acaoamigosdopeito.com.br
Tel: 2292 8649
Uma coisa muito legal, tem uma associação que oferece transporte para grupos de seis ou mais pessoas que queiram doar sangue. Você liga pra eles e agenda o carro pra pegar você e seus amigos. Eles pegam e trazem de volta. Legal, né?
Associação Brasileira Amigos do Peito www.acaoamigosdopeito.com.br
Tel: 2292 8649
dimanche 27 avril 2008
Quando o carioca inveja o paulista
Ontem o dia se levantou cheio de sol, um céu azul bem claro e um calor ameno. Imagino que as praias tenham ficado lotadas. Eu preferi dormir e depois enfrentar uma fila no municipal para comprar entradas para Cruel da Colker.Pois é, eu sou assim, adoro dança. Depois fui ao CCBB assistir Não sobre o amor,a peça. Bem, bom......
E no domingo o sol se levantou mais uma vez inspirado, e hoje temos um domingo clássicamente carioca, sol, cerveja e jogo no maracanã, FlamengoxBotafogo. Bom, mais uma vez acordei tarde e segui a minha rotina. Não me interesso por futebol. Até que navegando na net descubro a progamação da Virada Cultural, muita coisa boa,gratuita por aí na rua. Nessa hora invejei profundamete os paulistas. Bom, bem.... mas não posso fazer nada, continuo na rotina e aproveitarei a noite no cinema.
E no domingo o sol se levantou mais uma vez inspirado, e hoje temos um domingo clássicamente carioca, sol, cerveja e jogo no maracanã, FlamengoxBotafogo. Bom, mais uma vez acordei tarde e segui a minha rotina. Não me interesso por futebol. Até que navegando na net descubro a progamação da Virada Cultural, muita coisa boa,gratuita por aí na rua. Nessa hora invejei profundamete os paulistas. Bom, bem.... mas não posso fazer nada, continuo na rotina e aproveitarei a noite no cinema.
vendredi 25 avril 2008
Isso tudo só para dizer
Hoje é sexta-feira, hoje ficarei em casa, assistirei uns filminhos. Enquanto navego na net a minha televisão estoura, tá rolando um desses filmes de ação. Acabei de perceber o que é um filme de ação. Uma gritaria, um barulho desnecessário. Realmente descartável aos olhos.
jeudi 24 avril 2008
Frases soltas, versos guardados, inpirações ao léu
A brisa passa e com ela o teu cheiro vem.
Quanto vale o silêncio, a solidão.
Dor maior de só sentir o teu cheiro.
No ar, mon amour,
No ar, mon amour,
Inesquecível seria se tu com a brisa viesse,
em carne, cheiro e olhar.
Quanto vale o silêncio, a solidão.
Dor maior de só sentir o teu cheiro.
No ar, mon amour,
No ar, mon amour,
Inesquecível seria se tu com a brisa viesse,
em carne, cheiro e olhar.
dimanche 20 avril 2008
Sobre perros y libros
Os cachorrros nao pensam,
como seria bom ser um cachorro
Os livros, ficcao de uma conspiracao divina contra a monotonia
contra a dura realidade aparentemente sem cor
nao sao a redencao
Cachorros nao pensam
Deixe os cachorros livres, por ai
E va,enquanto tiene ganas
Se va
como seria bom ser um cachorro
Os livros, ficcao de uma conspiracao divina contra a monotonia
contra a dura realidade aparentemente sem cor
nao sao a redencao
Cachorros nao pensam
Deixe os cachorros livres, por ai
E va,enquanto tiene ganas
Se va
lundi 14 avril 2008
dimanche 6 avril 2008
vendredi 4 avril 2008
Quando o corpo arde e a alma grita
Eu queria muito escrever sobre o filme Cão sem Dono do Beto Brant e Renato Ciasca, até comecei. Além de ser um filme lindo, a cena da Marcela, para quem assistiu o filme sabe do que estou falando, com febre deitada na cama, não sai da minha cabeça. Foi a maneira que encontrei para tornar a minha enfermidade mais interessante, glamourosa. Também é o princípio para entender o delírio febril. Não dá para ter equilíbrio ou escrever com febre. Dá para no máximo fazer associações alucinógenas de imagens que vagueiam pelo teu espírito. Além da febre, o céu nublado e a chuvinha fina contribuem para o estado poético. Mas vale tentar ser forte. Tentar organizar as idéias num texto é um bom começo para se livrar da inquietude causada pelo delírio. Mas é difícil, uma vez tomado por essas sensações, se livrar delas pelo meio racional é quase impossível. O jeito é pensar num poema, afastar as associações mais complicadas, como a que eu pretendia fazer ao escrever sobre o filme e se entregar ao fluxo desconexo e quente da alma no corpo com febre.
Mas voltando ao filme, a minha indagação era, o que faz um filme ser bom? Eu acredito que seja a sensação que ele te faz sentir ao vê-lo e que ficará com você por um tempo. Seria o filme vivo. Esses filmes que passam a te acompanhar e que tornam a sua vida um pouco mais interessante.
Cão sem dono é um filme que perturba. Perturba pela inação do personagem principal, Ciro, o jovem formado em letras, tradutor de russo e que tá passando por um momento difícil de incertezas. Essa inação é meio que abalada quando Ciro conhece Marcela, uma jovem modelo cheia de sonhos e disposta a realizá-los. Marcela é o contraponto na vida sem rumo de Ciro, ela não representa para ele só o amor ou a possibilidade de crer em sonhos. Ela representa o desequilíbrio e a ruptura com o conforto de ser sozinho e de não agir.
Se a inação é pertubadora, porque em tempos modernos estamos acostumados com muito movimento, muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo. O espectador fica mais perturbado quando Ciro escrevendo, na tentativa de romper com a sua inação,escreve:
"eu preciso de um coração descompassado e sem melodia". Por que pertubador se essa frase só expressa a vontade de se apaixonar. Para a maioria das pessoas o melhor é que a paixão seja dosada, compassada, sem muitos sobressaltos. Para Ciro não, o personagem inativo finalmente encontra uma inspiração e com a singularidade de sua personalidade deseja o que é mais instável. E são esses dois contrastes, a inação e as emoções a flor da pele que fazem de Cão sem dono, um filme febril e muito sincero. Perfeito para dias nublados.
Mas voltando ao filme, a minha indagação era, o que faz um filme ser bom? Eu acredito que seja a sensação que ele te faz sentir ao vê-lo e que ficará com você por um tempo. Seria o filme vivo. Esses filmes que passam a te acompanhar e que tornam a sua vida um pouco mais interessante.
Cão sem dono é um filme que perturba. Perturba pela inação do personagem principal, Ciro, o jovem formado em letras, tradutor de russo e que tá passando por um momento difícil de incertezas. Essa inação é meio que abalada quando Ciro conhece Marcela, uma jovem modelo cheia de sonhos e disposta a realizá-los. Marcela é o contraponto na vida sem rumo de Ciro, ela não representa para ele só o amor ou a possibilidade de crer em sonhos. Ela representa o desequilíbrio e a ruptura com o conforto de ser sozinho e de não agir.
Se a inação é pertubadora, porque em tempos modernos estamos acostumados com muito movimento, muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo. O espectador fica mais perturbado quando Ciro escrevendo, na tentativa de romper com a sua inação,escreve:
"eu preciso de um coração descompassado e sem melodia". Por que pertubador se essa frase só expressa a vontade de se apaixonar. Para a maioria das pessoas o melhor é que a paixão seja dosada, compassada, sem muitos sobressaltos. Para Ciro não, o personagem inativo finalmente encontra uma inspiração e com a singularidade de sua personalidade deseja o que é mais instável. E são esses dois contrastes, a inação e as emoções a flor da pele que fazem de Cão sem dono, um filme febril e muito sincero. Perfeito para dias nublados.
mercredi 2 avril 2008
mardi 1 avril 2008
Depois de Bom dia, tristeza
Se estivesse numa casa a beira mar. Num lugar isolado e tivesse um quarto com uma vitrola, livros e cigarros. Eu escreveria:
Não são todos os dias que o sol está tão quente
E a água nem tão fria
Para que eu me atire no mar
sem pudor e cheia de paixão
Talvez eu me chamasse Cécile.
Não são todos os dias que o sol está tão quente
E a água nem tão fria
Para que eu me atire no mar
sem pudor e cheia de paixão
Talvez eu me chamasse Cécile.
lundi 31 mars 2008
Bonjour Tristesse
Lendo "Bom dia, tristeza" de Françoise Sagan, conheci esse poema de Paul Eluard.
Adieu tristesse
Bonjour tristesse
Tu es inscrite dans les lignes du plafond
Tu es inscrite dans les yeus que j`aime
Tu n`es pas tout à fait la misère
Car les lèvres les plus pauvres te dénoncent
Par un sourire
Bonjour tristesse
Amour des corps aimables
Puissance de l`amour
Dont l`amabilité surgit
Comme un monstre sans corps
Tête désappointée
Tristesse beau visage
Também aconselho assirtir o filme do Otto Preminger.
Adieu tristesse
Bonjour tristesse
Tu es inscrite dans les lignes du plafond
Tu es inscrite dans les yeus que j`aime
Tu n`es pas tout à fait la misère
Car les lèvres les plus pauvres te dénoncent
Par un sourire
Bonjour tristesse
Amour des corps aimables
Puissance de l`amour
Dont l`amabilité surgit
Comme un monstre sans corps
Tête désappointée
Tristesse beau visage
Também aconselho assirtir o filme do Otto Preminger.
mercredi 19 mars 2008
com o corpo lânguido
A melancolia vem como aquele soninho depois do almoço. É o prelúdio do outono. O sol levemente dourado atrás das casinhas de santa. Pode ser só um minuto, um minuto anterior a inspiração ou simplesmente a vontade de não fazer nada. Enquanto no som vaughan canta.
dimanche 16 mars 2008
A grande cena, a grande interpretação , a DIVA
Gilda é um bom filme, não, é um grande filme. Para mim essa é uma das melhores cenas da história do cinema. Todas as vezes que preciso de inspiração ou de muita coragem para fazer algo, recorro a Gilda.
samedi 15 mars 2008
reality
Dias de chuva são dias produtivos. Dias de livros, filmes e chocolate. Eu queria mesmo era um poema. Um poema triste, trágico e doce. Dias de calor, dias muito quentes me fizeram esquecer a poesia, a palavra ficou por aí, numa praia qualquer cheia de gente. Dias, dias de viagem, dias de buenos aires, dias do passado. Dia do dia em que escrevi uma frase maluca na porta do banheiro do cinema, dia do dia em que a frase virou um título. Ainda chegará o dia start.
lundi 25 février 2008
são tantas emoções...
Tem dias que abrimos o jornal e ele tá uma merda. Você fica puto, deprê. Na sexta- feira, 22 de fevereiro foi diferente. Tive a oportunidade de ler a Folha de São Paulo também. De costume leio o Globo, especificamente o Segundo Caderno. Os cadernos de economia e política quase nunca me atraem e são poucas as vezes que eu os leio. Na sexta foi diferente, foi o começo de uma nova era para mim e o povo brasileiro. A manchete me fez devorar o caderno dinheiro da Folha, o Brasil agora era um país CREDOR. Que emoção! É o começo de um novo tempo, acho que é o começo de um tempo que projetos, meus e de amigos, sairão do papel. Claro que não será tão fácil assim, mas a segurança economica vai nos dar uma forcinha, que seja ao menos no discurso, no argumento. Terminei o dia comemorando.
Ainda no fim de semana da bendita sexta, assisti Senhores do crime, o novo filme do David Cronenberg. Muito bom, tem umas coisas da direção que não gostei, achei caricatas demais. Senão, no todo é um bom filme, daqueles bons filmes que quando terminam você ainda fica um tempo sentado, longe e vai voltando para sala de cinema aos poucos.
E para terminar bem: the wonderful Daniel Day Lewis ganhou o Oscar de melhor ator e a superbe et très belle Marion Cotillard de melhor atriz.
lundi 18 février 2008
\what else
Assistir um bom filme me conforta. As vezes tenho a sensação que ir ao cinema é como pescar ostras. Tem sido dificil assistir boas coisas atualmente nas salas de cinema. Para piorar leio as novas: "Bruno Barreto está filmando 174" o que é isso? déjà vu? Não, acho que é falta de criatividade mesmo.
Será tão dificil assim, pensar e imaginar novas histórias?
Será tão dificil assim, pensar e imaginar novas histórias?
jeudi 31 janvier 2008
anti-virtual
estoura os meus ouvidos,
meu bem.
baixinho...
te escuto.
estoura os meus ouvidos,
meu bem.
e fica comigo até amanhã de manhã.
meu bem.
baixinho...
te escuto.
estoura os meus ouvidos,
meu bem.
e fica comigo até amanhã de manhã.
vendredi 25 janvier 2008
"Segurei as rédeas do meu espírito..."Descarte - Discurso do Método
Resposta ao crítico de cinema, Carlos Alberto Mattos do jornal O Globo. Mattos escreveu uma pequena nota sobre o excelente filme 4 meses, 3 semanas e 2 dias do cineasta romeno Christian Mungiu. Nessa notinha que saiu hoje no caderno Rio Show, o crítico elogiava o filme e o famoso bonequinho que se levanta ou dorme na cadeira, representando quantas estrelas o filme ganharia, está aplaudindo de pé. Não tenho dúvidas que Mattos gostou do filme, até porque, teria como não gostar? Há muito tempo não via no cinema uma obra de arte cinematográfica desse nível, onde todos os artifícios do cinema foram posto ao seu favor com um olhar estético muito bem apurado. A minha crítica à Mattos é com o título- pergunta da sua nota, Um libelo antiaborto? E a pouca informação sobre o tema do filme explorada por ele em sua nota. Um título tão forte merecia maiores explicações, principalmente se foi escrito num jornal de direita católico, lido por leitores histéricos. E daí, eu acho até sacanegem com o filme, que vai além da questão abortar ou não? Pecado ou não? "4 meses, 3 semanas e 2 dias" se passa na década de 80, numa Romenia liderada pelo ditador Nicolau Ceaucescu. Nicolau proibiu o uso de todos os métodos anticoncepcionais e o aborto, que até então era legalizado na Romenia, para incentivar o nascimento de crianças, fazia parte da política de longo prazo do ditador, que pretendia aumentar o número da trabalhadores no país. É nesse contexto histórico, onde tudo era proibido e vendido ou comprado no mercado negro, até mesmo um maço de cigarros, que duas amigas universitárias vindas do interior e cheias de sonhos se ajudarão na tentativa de fazer um aborto ilegal. O que está em jogo no filme é a LIBERDADE. Imagina viver num país onde a mulher é obrigada a ficar procriando e consequentemente é obrigada a deixar pra trás sua independência. Porque uma coisa não tem como negar, a maternidade é linda, caso vinda na hora em que queremos e quando queremos e podemos financeiramente. Assumir que a maternidade é uma das causas de problemas sociais sérios, principalmete nos países subdesenvlovidos, não levará ninguem para fogueira. É fato, pena não enxergamos isso com menos hipocrisia e medo. É interessante assistir num filme que se passa em 1986 as duas amigas que lutam pela sua liberdade e que pretendem dar segmento a uma vida independente, que sabem que ter um filho naquele momento colocaria tudo a perder para elas. E hoje? Parece que as meninas não têm esse medo, ou que não têm nada a perder. Esse pensamento feminista e slogam do Planejamento Familiar http://www.planning-familial.org francês, "La liberté prend corps" parece ter dixado de existir no atual século.Parece que regredimos no tempo, que estamos aí, isso mesmo, para procriar, assim como na idade média, e que seja o mais jovem o possível, tipo com 12 ou 15 anos. E daí, vem esse filme despretensioso, feito com pouca grana, denso sentimentalmente e bonito. Um filme que não é um libelo antiborto,- respondida a pergunta Mattos, mas sim um libelo a liberdade. Onde a liberdade ganha corpo. Onde duas jovens mesmo sem a liberdade de escolha driblam o próprio destino e as leis do estado para seguirem com sua vida do jeito e como elas querem. Quase uma tragédia grega na contemporaneidade.
mercredi 23 janvier 2008
mercredi 9 janvier 2008
Tudo passa menos o amor
Tudo passa. Todos os anos os dias se repetem e termina o ciclo natural de 365 dias com muita champagne. Claro que essa é a melhor parte.
Enfim, estou em Buenos Aires, uma cidade de neon e que cheira a velho, naftalina. BA é bonita e dramática. Acho que é a cidade mais inspiradora dramáticamente que conheci.
Como de hábito estamos curtindo a cidade a nossa maneira, jornais no café, café em livrarias geladinhas porque o calor aqui é infernal e muito cinema para matar as noites que não são regadas ao bom vinho argentino. Segunda- feira assisti o excelente filme romeno 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias. Incrivelmente bom!Um cinema prova de que não precisa ter muita grana pra fazer cinema, nem de muitos efeitos ou histórias de terror e violência para gerar tensão. As atrizes estão excelentes, a cor e fotografia perfeitos e o roteiro é simples. Aí entrou o trabalho de um diretor que sabia muito bem a história que queria contar e sabia como contaria. Conclusão: o cinema é feito de história, um bom cinema ou dá total não história.
Esse título maluco do post tem a ver com uma frase de um escritor mexicano. Depois eu conto.
Enfim, estou em Buenos Aires, uma cidade de neon e que cheira a velho, naftalina. BA é bonita e dramática. Acho que é a cidade mais inspiradora dramáticamente que conheci.
Como de hábito estamos curtindo a cidade a nossa maneira, jornais no café, café em livrarias geladinhas porque o calor aqui é infernal e muito cinema para matar as noites que não são regadas ao bom vinho argentino. Segunda- feira assisti o excelente filme romeno 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias. Incrivelmente bom!Um cinema prova de que não precisa ter muita grana pra fazer cinema, nem de muitos efeitos ou histórias de terror e violência para gerar tensão. As atrizes estão excelentes, a cor e fotografia perfeitos e o roteiro é simples. Aí entrou o trabalho de um diretor que sabia muito bem a história que queria contar e sabia como contaria. Conclusão: o cinema é feito de história, um bom cinema ou dá total não história.
Esse título maluco do post tem a ver com uma frase de um escritor mexicano. Depois eu conto.
Inscription à :
Articles (Atom)