lundi 26 janvier 2009

Do frenesi de amar

A paz que te habita diariamente é perturbada no sonho. Ah, os espasmos, os espasmos! Após travar uma guerra de realizações e frustrações, mãos, carícias e línguas o tempo e o espaço se escancaram com o nascer do dia e o alarme do relógio. Ah, os espasmos, os espasmos. Ao acordar no habitat tranquilo, o mesmo em que acordas todos os dias, sente falta de algo, da paz. Já era, terás que conviver com isso ou voar e escrever.