mercredi 21 février 2007

Matei o livro e agora vou ao cinema

Captulo I

Daniel Galera pra mim era um nome de um escritor que tava sendo bastante falado pela net e so. Ainda nao tinha lido nada dele até que resolvi ler o seu primeiro romance, Até o dia em que o cao morreu. Meu desejo de ler o livro nasceu da curiosidade e espanto de saber que tano o escritor como o personagem do livro um futuro escritor se relacionavam com uma modelo. Achei otimo e incrivel, pra mim isso era um fato novo e super glamouroso. Por mais que na historia do mundo existam outros casais do tipo, tal como Miller e Marilyn, isso ainda era um fato novo pra mim. Talvez eu ainda estivesse muita presa ao estereotipo do escritor muito timido, as vezes feio, casado com sua secretaria datilografa... Mas disso nada importa. Enfim, eu li o livro. Comprei um dos ultimos exemplares pela net diretamente com o escritor. A historia começa com um cachorro e a narrativa te deixa apaixonada pelo cao vira lata que aparece do nada e assim aos poucos Galera vai apresentando os outros personagens, o zelador e a modelo. A historia é sobre o encontro de dois jovens e seus anseios, um homem e uma mulher. O homem ta angustiado porque nao tem um emprego, nao sabe o que fazer da vida e a mulher ta a mil com as possibilidades de trabalhar como modelo que estao surgindo pra ela. Isso é bastante humano, e pontual no caracter de homens e mulheres. Os homens sao mais pessimistas que as mulheres. Em menos de cem paginas o leitor navega nesse mundo de sentimentos, é um navegar tranquilo pelas palavras sinceras do autor e voce termina de ler como se tivesse acabado de beber um copo d`agua, satisfeito.

Capitulo II

O livro virou filme. Os diretores Beto Brant e Renato Ciasca uma dupla dinamica do cinema brasileiro, juntamente com o escritor Marçal Aquino adaptaram a historia para a sétima arte. As informacoes indicam que o filme estreia nos cinemas em abril. Esse é o quinto longa de Beto Brant sendo o segundo que ele dirige junto com o Renato Ciasca e eu acho que sera um filmao. Por que? É uma historia de amor sem ser piegas e isso falta no cinema brasileiro. E sendo o Brant e o Ciasca os autores, acredito que as cores e as musicas da pelicula nos farao embarcar numa viagem estética alem da carne.

Voilà:


1 commentaire:

Miguel do Rosário a dit…

muito bom, resenha excelente.