jeudi 15 février 2007

Oh eu aqui de novo............

Bom, esta é a minha terceira tentativa de blog. Tenho esquecido a senha e o meu email login. Mas daqui pra frente tudo vai ser diferente..........

Esse blog foi especialmente criado pra eu matar a saudade dos meus amigos que estao no Brasil. É a forma de conversar com eles tudo que eu tenho pensado. Principalmente com minhas amigas maluquinhas,a Camila e a Maria. O bom de ficar longe da sua terra natal é que quando vc volta, volta com tudo. Vou fazer uma big festa, ja ta avisado.

Ultima hora. Ainda estou em Clermont Ferrand, cidade do Festival Internacional de Curta Metragem que acabou dia 3 de fevereiro. Este ano seis curtas brasleiros participaram do Festival, quatro ficçoes e duas animaçoes. Uma das animaçoes Tyger do Guilherma Marcondes ganhou duas mençoes honrosas e foi muito merecida porque é muito boa. Os outros curtas eram Beijos de Sal do Fellipe Barbosa, Uma vida ou outra do Daniel Aragao, Yança (animaçao) do Eduardo Nogueira, Superheroi fora de serie do Ale Machado e um experimental que esqueci o nome do Denis( em breve notifico).
A qualidade dos curtas brasileiros era muito boa, infelizmente nehum levou o premio mas mais legal do que levar o premio é participar desse festival que é o maior e mais importante do mundo de curtas. Paralelo a mostra acontece o mercado do filme onde compradores e distribuidores fazem contatos e compram os curtas. O mercado do curta coexiste graca aos festivais e alguns poucos programas de tv. Um dos maiores premios de Clermont é o premio do Canal Plus de tv. Ele compra o seu filme pra exibi-lo na tv francesa e espanhola. Acho o Canal Plus um bom exemplo pra outras tvs do mundo inteiro se espelharem. O curta metragem talvez seja um dos meios mais modernos de comunicaçao de arte, por ser curto ele se adapta perfeitamente aos dias atuais de correria e falta de tempo dos terrenos. Legal ver no festival a independencia cada vez maior do curta com o longa. Muita gente encara o curta como o começo de carreira, um trampolim para realizacao de longas e durante o Festival a gente percebe que a qualidade tem ficado cada vez maior e que é possivel fazer uma historia densa e mais profunda num curto espaço de tempo. Nao queria deixar de falar de um dos curtas que abriram o festival, O casamento de Clovis do ator e cineasta Daniel Duval. O curta é um documentario que se passa no suburbio ainda quase que rural de Paris em 69. Em preto e branco acompanhamos os preparativos do casamento de um jovem dono de um ferro velho. O bonito do filme é ver a sensibilidade com que Duval capta a beleza em meio a sujeira e a falta de recursos dos personagens reais. Essa beleza vem dos sentimento dos personagens que estao prestes a casar. O documentario mesmo nos confunde parecendo ser uma ficcao a la Godard. Dele entedemos a veracidade dos tipos criados pelos cineastas da Nouvelle Vague. Nao posso deixar de ressaltar o vestido da noiva, simples e bontio alem de super atual, curtinho na altura das coxas.

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